dependência química 4

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dependência química 4

Entenda O Que É A Dependência Química E Quais São Os Tratamentos Mais Indicados!


Hoje em dia, existem diversas maneiras de tratar essa doença séria, e é exatamente sobre isso que vou falar com mais detalhes a partir de agora. No entanto, isso não significa dizer que ela não seja perfeitamente tratável e que o indivíduo não possa retomar a sua qualidade de vida com uma supervisão adequada. Substâncias que são fumadas, como tabaco e maconha, podem desencadear problemas respiratórios graves, tais quais enfisemas e neoplasias de boca, faringe, laringe e pulmões. Um exemplo é quando age como vetor do HIV e da hepatite C no compartilhamento de seringas em drogas injetáveis.
Os sintomas apresentados por um dependente químico durante uma crise de abstinência variam conforme uma série de aspectos. A terapia ocupacional engloba atividades artísticas, como desenho, pintura e música com a finalidade de aumentar a percepção do paciente de si mesmo. Por isso, é importante observar que existem diversos níveis de dependência e nem sempre é preciso que o usuário tenha o seu comportamento totalmente alterado com a substância ou que ele seja capaz de cometer transgressões para conseguir a droga. A droga entre os advogados não se limita em nenhum caso ao uso fora do escritório, nem em alguma atividade pós-trabalho. Nessa fase funciona fundamentalmente o mecanismo de reforço positivo, os consumos são ocasionais ou pouco regulares o que justifica a ausência de efeitos negativos ou, se presentes, não serem muito significativo.
É preciso entender que a dependência é uma doença e que o usuário, nesse momento, não tem controle sobre suas ações. Por isso, é comum que ele abandone sua rotina, seus amigos,
Ainda que cada paciente tenha o seu próprio caminho e histórico pessoal com o vício, ele não é o único nessa situação. No aconselhamento biopsicossocial, buscamos entender a realidade de cada paciente, revisitar o seu passado e, de forma individualizada e humana, compreender o seu quadro. Essa é uma abordagem moderna, que desmistifica aquela falsa ideia de que todo adicto usa drogas porque quer ou porque não tem caráter. Acredito e defendo que a dependência química deve ser tratada com toda a seriedade que merece. Somadas a esses fatores, temos a carência de um suporte social adequado, a falta de políticas públicas em ações educacionais e preventivas, a necessidade de aceitação em determinados grupos, a sensação de libertação, contravenção e a fuga das responsabilidades.

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Dificuldades de lidar com frustrações e resolver problemas, além de traumas da infância, sintomas de depressão, tristeza sem motivo, quadros de ansiedade ou qualquer outro sentimento são alguns deles. Influências sociais, como um ambiente negativo dentro ou fora de casa, também podem favorecer ou facilitar o uso de alguma substância. É válido lembrar que, em muitos casos, o dependente pode negar  a sua condição e, até mesmo, recusar qualquer tipo de tratamento. Mais uma vez, os profissionais capacitados vão saber como agir e ajudar essas pessoas e suas famílias, conduzindo cada caso da melhor forma, de acordo com cada realidade. Gustavo também esclarece que mesmo drogas com proximidade à origem vegetal — como maconha, cafeína, cogumelos alucinógenos, folha de coca — possivelmente contém uma mistura de elementos psicoativos que podem levar ao uso abusivo e, consequentemente, ao transtorno.
Diante disso, não é surpreendente saber que a própria usina de onde saiu se encontra entre as fontes financiadoras da clínica. Com isso, fecha-se um circuito que tende a se autoalimentar indefinidamente, caso não seja rompida a lógica que o sustenta. Tal ruptura só será possível, no nosso entender, por meio do retorno ao mundo do trabalho, tentando identificar nele (e a partir dele) possibilidades efetivas de desenvolvimento e de emancipação. Entre os atendimentos realizados, o uso abusivo do álcool foi o mais recorrente, chegando a 159,6 mil, em todos os níveis de atenção, no ano passado, e 125 mil em 2020. Em seguida, vêm os transtornos mentais e comportamentais por uso de cocaína (31,9 mil) e fumo (18,8 mil). Opiáceos, canabióides, sedativos e hipnóticos, alucinógenos, solventes voláteis e estimulantes (incluindo a cafeína) também fazem parte do levantamento, com números menores de registros.


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A primeira instância, usar substâncias químicas é sinônimo de felicidade e prazer. “Conjunto de fenômenos comportamentais, cognitivos e fisiológicos que se manifestam após o uso recorrente de certa substância. De acordo com o CID, o código para a dependência química é o F19 sob o registro “Transtornos Mentais e Comportamentais Devido ao Uso de Múltiplas Drogas e ao Abuso de Substâncias Psicoativas”. Algumas vezes, os dependentes químicos são vistos pela sociedade como pessoas que não possuem força de
No SOS, são disponibilizados aos abrigados, além do pernoite, alimentação completa, roupas e toalhas limpas, banho quente, cuidados de higiene e, sempre que necessário, encaminhamento para tratamentos na área da saúde. Nesse caso, ao invés de auxiliá-lo no enfrentamento dos seus problemas, é a própria substância que passa a representar um problema a ser enfrentado. O programa de prevenção de recaída é um tratamento cognitivo-comportamental, cujo objetivo é manter uma mudança de comportamento desejada e ensinar o dependente químico a prever e a lidar com o problema de recaída. Porém, existe uma certa dificuldade, principalmente entre os familiares de dependentes, quando à distinção entre os termos recaída e lapso. Dependendo do padrão de consumo, se uso ou abuso, este poderá ou não trazer sérios problemas para o indivíduo.
Um dependente químico possui uma doença crônica e necessitará de apoio dos familiares e amigos para conseguir superar seu problema e poder ter uma vida normal. Para entender a diferença entre o uso, abuso e dependência das substâncias químicas, é preciso saber que isso se trata de um ciclo, uma evolução progressiva. Só para se ter uma ideia do quanto o tema é complexo, no mundo, 35 milhões de pessoas sofrem com algum tipo de transtorno causado pelo uso de drogas. O tratamento que exige mais cuidado é a fase de desintoxicação, realizada com assistência médica durante todo o período.
Os sintomas de desconforto são designados “Síndrome da Abstinência”, que tendem a surgir a cada vez que o indivíduo cessar o uso da droga. A “tolerância à droga” leva ao consumo de doses cada vez maiores, no intuito de obter os mesmos sintomas promovidos em doses que antes eram menores. Outro fator associado à dependência química é a fissura, caracterizada pela vontade incontrolável de fazer o uso da droga, a qualquer hora do dia ou noite. Reconhecida como uma doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a dependência química consiste nas consequências físicas e mentais trazidas pelo abuso de substâncias nocivas ao organismo.